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Eu ajudo pessoas deixarem de viver sonhos alheios, a mudar para realizarem os seus.

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   Breno Lobo, um aventureiro desde sempre. Mineiro, de Belo Horizonte, deixei o Brasil aos 17 anos quando decidi sair da casa dos meus pais para sozinho, ir “desbravar” as possibilidades e estudar nos Estados Unidos.  E posso garantir que esta foi a melhor decisão da minha vida pois adquiri uma “bagagem” que dinheiro nenhum pode comprar. Lá concluí o High School (Ensino Secundário) e depois ingressei na Universidade me formando em Marketing e Turismo.

 

   Depois de morar 7 anos nos EUA, decidi retornar ao Brasil, onde além de trabalhar em grandes empresas,  tive também minha própria agência de mídia/publicidade, porém, as 15 horas de trabalho por dia e 6 dias por semana, não permitiam ter a vida pessoal que eu gostaria. Mesmo tendo sido muito realizado profissionalmente e financeiramente, não me via mais no padrão escritório-reuniões-gravata.

   Neste momento eu precisava de um tempo só para mim para refletir e planejar essa “virada de chave” na minha vida. Em 2008, iniciei uma viagem de 4 meses escalando e fazendo montanhismo sozinho pela Cordilheira dos Andes (vivendo exclusivamente do que tinha na minha mochila), desde do norte da Argentina, Patagônia, Cabo de Hornos (Cape Horn), costa Chilena, Rapa Nui (Ilha de Páscoa) e finalizando na Polinésia Francesa.

 

  

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 Durante essa passagem pelos Andes, percebi que precisava de muito pouco para ser feliz: apenas tempo livre e contato com a natureza. Foi quando abandonei o mundo corporativo e decidi ter um estilo de vida diferente, com mais qualidade de vida e conhecendo culturas diferentes.

 Decisão tomada, agora o primeiro passo para me reinventar seria buscar uma nova profissão: em 2009 me tornei instrutor de mergulho (Padi) e, posteriormente, Kitesurf e de mergulho de Apneia (Aida). Após dedicar os últimos 11 anos dando aula em período integral me senti novamente realizado profissionalmente e, desta vez, pessoalmente também.

 

   O primeiro passo foi partir para Bonaire, ilha no Caribe onde trabalhei como instrutor de mergulho e voluntário em um programa de conservação de tartarugas marinhas (semelhante ao Projeto Tamar). De lá fui pro Ecuador, onde ministrei aulas de kitesurf e, em seguida, para a Europa. Neste momento ficou claro para mim que o meu amor pela natureza e por conhecer novas culturas e pessoas seria realmente bem difícil de conciliar com o mundo dos negócios.

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   Em 2013, viajei por 27 países, visitando casas de amigos de diversas nacionalidades que fiz durante o período que estive fora do Brasil.

 

No final do ano, próximo ao réveillon desembarquei em Bangkok e comecei a explorar o Sudeste Asiático por um período total de cinco anos e meio.

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    Ao chegar na Tailândia, em 2014, onde morei, tempo integral, por três anos e meio, decidi comprar um veleiro, que reformei completamente e transformei em minha casa. Nesse barco, fiz diversas viagens e conheci quase toda a costa da Tailândia, do lado voltado para a Índia (Andaman Sea), e o grande parte do litoral da Malásia.

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   Em 2019, antes de voltar ao meu país natal, decidi fazer uma última “expedição” pelas montanhas asiáticas: percorrer 4 países em uma bicicleta diferente, um triciclo de bambu reclinável, construído por mim mesmo, com minhas próprias mãos. Após 3 meses fabricando o triciclo na cidade de Chiang Mai, Tailândia, iniciei essa jornada percorrendo grande parte do país, do Laos, Camboja e finalizando na Malásia. Uma experiência única de pedalar, sozinho, 5.400 km durante quatro meses.

 Agora que estou de volta ao Brasil e com a mala repleta de diversas experiências, estou focado em compartilhar esse conhecimento com o intuito de incentivar as pessoas a correrem atrás de seus sonhos.

Foi quando resolvi tomar uma das decisões mais importantes da minha vida: sair da zona de conforto e buscar qualidade de vida.

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